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sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Meia-noite é já a última hora

Palavra de Deus para tua vida: “E isto digo, conhecendo o tempo, que é já hora de despertarmos do sono, porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé”. Romanos 13:11.

     O sábio Salomão já advertia em Provérbios 24:33,34 - ''Um pouco a dormir, um pouco a cochilar; outro pouco deitado de mãos cruzadas, para dormir, Assim te sobrevirá a tua pobreza como um vagabundo, e a tua necessidade como um homem armado'', a possibilidade do dormente ter que pagar caro por exceder o tempo necessário de repouso, ou por se tornar omisso em um estado de alerta, motivado por algum ameaça iminente, é real. O apóstolo Paulo cita Romanos 13:11, como já vimos no texto base, e logo ainda, em Efésios 5.14, ordena: ''Pelo que diz: Desperta, tu que dormes, e levanta-te dentre os mortos, e Cristo te esclarecerá''. Paulo conhecia o tempo, como profundo estudioso do tempo e suas profecias, agora convertido, sabia que haveria um tempo, em que a igreja de Cristo viveria um período de sono espiritual, e que como pena, poderia perder terreno para o inferno e consequentemente, assistiria ver os filhos de Deus sendo oprimidos e muitos até se perderem para sempre.

     O Apóstolo João em sua primeira carta universal também deixa uma advertê ncia relacionada ao tempo: ''Filhinhos, é já a última hora; e, como ouvistes que vem o anticristo, também agora muitos se têm feito anticristos, por onde conhecemos que é já a última hora''. A última hora do dia é a 0 hora, ou meia noite; naquela época quem estava recolhido em seu leito para descansar, usufruia do melhor estado do sono, ou sono profundo nessa horário. Por isso João cita como a última hora, a melhor hora para o anti-cristo aparecer ou dar indícios de sua pré-manifestação, pois será uma hora em que a igreja não estaria vigiando satisfatoriamente. Muitos fatos aconteceram a meia-noite nas narrativas bíblicas, partindo desse ponto a 0 hora, ou meia-noite tem um valor simbólico num contexto profético. Era meia-noite quando as dez virgens escutaram o grito de ''Eis aí o noivo...'' (S. Mateus 25:6); meia-noite quando o jovem Êutico adormeceu diante do extenso discurso de Paulo, e caiu da janela e morreu (Atos dos Apóstolos 20:7); meia-noite quano Paulo e Silas cantavam e lhes sobreveio um grande terremoto e as cadeias cairam e as portas do cárcere se abriram (Atos dos Apóstolos 16:25); meia-noite quando o anjo destruidor saiu para matar todos os primogênitos no Egito (Gênesis 11:4); meia-noite quando Sansão se levantou, e arrancou as portas da entrada da cidade com ambas as umbreiras (Juízes 16:3); meia-noite quando Rute se achega aos pés de Boaz para que ele não a percebesse (Rute 3:8); meia-noite quando a mãe negligente percebe que havia matado o seu filho, e tira da outra mãe, o filho vivo (1 Reis 3:20); meia-noite quando Gideão e os que com ele estava tocam as buzinas, e quebram os cântaros, que tinham nas mãos (Juizes 7:19). 
     Uma igreja sonolenta não consegue mobilizar seus trabalhadores nas atividades evangelísticas, nem sequer consegue unir os que já estão evangelizando. Vive numa tediosa rotina de trabalhos semanais cansativos e desgastantes, mas uma igreja despertada promove reuniões tão cheias da presença de Deus, que o povo retorna para suas casas lamentando pelo término do culto. O sono espiritual traz conseqüências indesejáveis para o “dorminhoco” e também para o seu próximo, pois pode contagiá-los e amortecer o seu ânimo na obra de Deus. A obra de Deus requer dos trabalhadores uma atitude lúcida e uma postura ativa e vigilante. Mas, como ter lucidez se não estiver acordado? E como ser ativo e vigilante, se não estiver despertado?
     Felizmente o despertamento também é contagioso. Quando um crente admite que esteve dormindo e busca o despertamento, e propõe-se a viver uma vida espiritual ativa, seu comportamento vai propagando junto aos vizinhos, gerando na igreja um efeito dominó e provocando um avivamento maravilhoso. O Sono da meia-noite deve ser trocado por vigilância plena, e num revesamento contínuo  com todo o corpo de Cristo. Não se pode faltar sentinelas nessa última hora.
     Olhemos para o relógio profético de S. Mateus 24, quando a multidão e seus discípulos indagavam sobre o TEMPO que aconteceria tais fatos, e que indicavam o inicio do ''estado de alerta'' da igreja em relação ao seu retorno, e o  inicio do pior período que a terra e seus habitantes já vivera: ''E, estando assentado no Monte das Oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: Dize-nos, quando serão essas coisas, e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo? E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane; Porque muitos virão em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos. E ouvireis de guerras e de rumores de guerras; olhai, não vos assusteis, porque é mister que isso tudo aconteça, mas ainda não é o fim.
Porquanto se levantará nação contra nação, e reino contra reino, e haverá fomes, e pestes, e terremotos, em vários lugares. Mas todas estas coisas são o princípio de dores. Então vos hão de entregar para serdes atormentados, e matar-vos-ão; e sereis odiados de todas as nações por causa do meu nome.
Nesse tempo muitos serão escandalizados, e trair-se-ão uns aos outros, e uns aos outros se odiarão. E surgirão muitos falsos profetas, e enganarão a muitos.
E, por se multiplicar a iniqüidade, o amor de muitos esfriará'' (Mateus 24:3-12).
     Que Deus nos abençoe a todos em nome de Jesus, e que o Espírito Santo nos discipline para nos manter acordados e vigilantes até a volta de Jesus. Amém.


Pastor Jocemar de Lima.


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terça-feira, 29 de novembro de 2011

ORAÇÃO: Fortaleza do Homem e Fraqueza de Deus

     Palavra de Deus para tua vida hoje: ''Orai sem cessar''. I Tessalonicenses 5:17.

     Segundo Agostinho em sua definição teológica: “A oração é a fortaleza do homem e a fraqueza de Deus”.
     A Internet foi saudada por muitos como meio de se ter acesso a fontes de informações confiáveis de todo o planeta. E até certo ponto isso é verdade – desde que você saiba onde clicar. “O lado bom da internet é que ela tem capacidade de educar um maior número de pessoas em menos tempo do que qualquer outro meio de comunicação. O lado ruim é que ela tem capacidade de tornar mais ignorante um maior número de pessoas em menos tempo do que qualquer meio de comunicação”, disse um editorial do jornal The New York Times.
         O editorial acrescentou: “A internet transpira tecnologia, o que faz os de pouca cultura confiarem ainda mais nas informações que ela apresenta. O problema é que não se apercebem de que a internet, quando mal-utilizada, não passa de um esgoto aberto, um escoadouro eletrônico por onde passam informações ‘não tratadas’ ‘não filtradas’.” Segundo o editorial, infelizmente não existe programa de software para deletar todo esse lixo.
         O cristão ignorante na prática da oração é, uma presa fácil para satanás e seus demônios. 
         A alma que não se purifica por meio da riqueza da oração, a sua vida é um monte de lixo. Escreveu o apóstolo João: “O malfeitor continue fazendo o mal, o sujo continue a sujar-se: todavia, que o justo continue praticando a justiça e o santo santifique-se ainda mais. Eis que venho em breve, trazendo comigo a minha recompensa, para retribuir a cada um segundo as suas obras”. (Apocalipse 22:11,12).
         Um das maiores obras da fé cristã é a oração. Orar por si mesmo, pela Igreja e pelo mundo inteiro, para que haja paz e justiça. 
         Assim a sentença cristã: “Muita oração, muito poder. Pouca oração, pouco poder. Nenhuma oração, nenhum poder”.
         O mundo é tomado por tamanha crise e conflitos, devido a falta de poder da oração dos cristãos e das igrejas.
         Está escrito: “Orai pela paz de Jerusalém; prosperarão aqueles que te amam”. (Salmo 122:6). “Orai pelos que vos maltratam e vos perseguem” (Mateus 5:44). “Antes de tudo, peço que se façam súplicas, orações, intercessões, ação de graças, por todas as pessoas, pelos reis e pelas autoridades em geral, para que possam levar uma vida calma e tranqüila, com toda piedade e dignidade. Isto é bom e agradável a Deus, nosso Salvador. Ele quer que todos sejam salvos e cheguem ao conhecimento da verdade”. (I Timóteo 2:1-4).
         A oração é o principal fator para o homem ser piedoso, digno, salvo e liberto. É agradável ao bom Deus, uma vida de oração. “Somente a oração faz o cristão se oferecer em sacrifício vivo, santo, agradável e perfeito ao grande e Todo Poderoso Deus”. (Romanos 12:1-2).
     A oração não só dá a paz de espírito ao ser humano, como tem poder de cura sobre o corpo físico. O doutor Aléxis Carrel, prêmio Nobel em Medicina afirma: “A influência da oração sobre o corpo e sobre o espírito é fácil de ser demonstrada. Os seus efeitos podem ser medidos em termo de resistência física aumentada, maior vigor intelectual, vitalidade moral e uma compreensão mais profunda da realidade humana. Com o hábito de rezar com sinceridade a  nossa vida se modifica profundamente. A tranqüilidade e o repouso aparecem até na nossa fisionomia. A força da oração é uma força tão real como a gravidade terrestre”. 
     Como médico tenho visto enfermos que depois de tentarem, sem resultado muitos meios terapêuticos, conseguiram libertar-se da melancolia e da doença pelo sereno esforço da oração.
     Bem concebida na sua essência, a religião e a oração são atividades amadurecidas, indispensáveis ao mais pleno desenvolvimento da personalidade e a definitiva integração das mais altas fecundidades de que é dotado o ser humano. A fé e as obras, vigiar e orar, tributar louvores ao Senhor Deus, Criador e Redentor, eis o que realiza aquela ampla e harmoniosa conjunção do corpo e do espírito, do  eu e do outro, em direção a um mundo melhor. 
     A oração é o ideal da realização humana. É a libertação da matéria, o tesouro da alma e o paraíso do espírito.
     O ser humano é, nesta terra, o único ser que pode dirigir-se à sua Origem, à sua Fonte primordial. Nossa primeira obrigação para com Deus, nosso amado Senhor, é adorá-Lo e honrá-Lo. É preceito da própria lei natural que todo inferior deve homenagem a seu superior. A oração é essa homenagem. A nossa gratidão ao bom Deus, será sempre a oração do coração.


Pastor Jocemar de Lima.


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segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Definindo Estratégias em Missões e Gráficos de Estátistica

     Palavra de Deus para tua vida: ''Portanto ide, fazei discípulos de todas as nações, batizando-os em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; Ensinando-os a guardar todas as coisas que eu vos tenho mandado; e eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos. Amém''. (Mateus 28:19-20). 
   
     Definição de Estratégia de Missões
   
     A estratégia missionária  é o meio para atingir alvos preestabelecidos na evangelização dos povos. Não revela falta de espiritualidade ou de fé, como alguns podem pensar. Pois tem por objetivo descobrir a vontade de Deus, ou melhor, seu plano específico para alcançarmos determinado povo. Por melhor que seja a estratégia, nunca terá sucesso sem a aprovação de Deus.
     Segundo o Moderno Dicionário da Lingua Portuguesa, ''estratégia é a ciência que ensina a organizar um plano de operações''.
     Levando-se em consideração que estamos em uma guerra espiritual, como vencê-la sem uma estratégia?! Deus opera através das estratégias. Vemos ao longo das Escrituras como planejou Ele todas as coisas, colocando-as em prática dentro de sua divina vontade e do tempo estrategicamente planejado.
     Peter Wagner define estratégia como a ''quarta dimensão de Missões''. As outras três são :  A Altura - relacionamento do homem com Deus; A Profundidade - santidade processada pelo revestimento de poder; E a Largura: - o testemunho cristão entre os povos.
     Estudiosos como Dayton e Fraser definem-na como ''uma tentativa de antecipar o futuro'', ou seja, ''é nossa declaração de fé acerca do que acreditamos que o futuro deva ser e de como devemos proceder para alcançá-lo''.
     Em uma definição mais simples, '' estratégia de missões é o método utilizado pelo missionário, objetivando anunciar com eficácia o Evangelho a determinado povo''.
     Entre vária opções apresentadas, o estrategista terá de escolher as mais adequadas e rejeitar as que não interessam.
     Para ser eficaz, a estratégia deverá seguir fatores importantes indispensáveis interligados entre si: Objetivo - Meios e Métodos - Tempo.


     -O OBJETIVO
     Nosso Deus é organizado! Não faz nada ao acaso, pelo contrário, seu plano eterno foi estabelecido com muita objetividade. Deus criou o homem com um alvo: Ser glorificado por ele. Elegeu Abraão com o objetivo de abençoar a todas as nações, através de sua descendência - Israel. Escolheu Moisés para libertar seu povo da escravidão do Egito. Endureceu o coração de Faraó a fim de que seu nome fosse glorificado. Enviou a Cristo para que ''todo aquele que nEle crer não pereça, mas tenha a vida eterna''. Através de Cristo, escolheu discípulos com o objetivo de anunciar entre as nações a sua glória.
     O objetivo ou alvo de missões é justamente congregar em Cristo o maior número possível de discípulos de todos os povos da terra. Discípulos esses, que obedeçam a Grande Comissão ordenada pelo Mestre.
     Peter Beyerhaus declara: ''O primeiro e supremo objetivo da missão é a glorificação do nome do único Deus em toda a terra e a proclamação do senhorio de Jesus Cristo, seu Filho''.
     Alguns confundem os meios e métodos com o objetivo. Isto é, ao invés de fazerem discípulos, vão pregando e anotando as conversões em seus relatórios para mero fins estatísticos. Muitos chegam, inclusive, a batizar grande quantidade de pessoas para impressionar sua igreja, mas não se preocupam em discipular os convertidos. Peter Wagner diz que hoje ''o maior erro na estratégia missionária relacionado à interpretação da Grande Comissão é confundir os meios e as finalidades''.
     Toda estratégia possui um alvo, visando um fim determinado. Caso contrário, não há estratégia. O alvo de um militar é derrotar o inimigo. O de um engenheiro civil, construir. O de um médico, curar as enfermidades. O da igreja, fazer discípulos. Para isto, são necessários o uso de todos os meios e métodos disponíveis. Isto é ESTRATÉGIA.
     -OS MEIOS E MÉTODOS
     Analisando a história de missões, concluímos que alguns povos rejeitaram o Evangelho simplesmente por uso de meios e métodos inadequados para alcançá-los. Encontramos exemplos disto nas Cruzadas dos séculos XI ao XIII, que objetivavam retomar os lugares santos e converter os mulçumanos ao Cristianismo pelo uso da força. O que se conseguiu, na verdade, foi repúdio e o ódio do mundo islâmico.
     Don Richardson diz, como já escrevi, que cada povo está, de alguma forma, preparado para receber o Evangelho, bastando aos missionários aplicarem métodos adequados à situação de cada um.
     *Analisemos alguns métodos bíblicos de missões:
     a-) O Método de Cristo - Como Cristo conseguiu a nossa redenção?! Fez-se menor que os anjos, tomando a forma de homem, para identificar-se com este e alcançá-lo. Em sua identificação, usou uma linguagem que os homens conheciam; falou de agricultura para agricultores; da água da vida para a samaritana no poço de Jacó; de pesca para os pescadores; da lei para as doutores da lei. De posse do ponto de contato para obter a atenção dos seus ouvintes, Cristo começou a falar-lhes  verdades espirituais. Com isso alcançou a muitos com sua mensagem salvadora.
     b-) O Método da Igreja Primitiva - A Igreja Primitiva não escapou à necessidade de usar uma metodologia, uma estratégia missionária. Depois alcançarem alguns gentios para Cristo e receberem o batismo no Espírito Santo, ficou estabelecido no Concílio de Jerusalém que não seria exigidos  deles os usos e costumes judaicos. Caso contrário, se tornariam resistentes ao Evangelho.
     c-) O Método de Paulo - Paulo disse que se fez judeu para ganhar os que estão debaixo da lei judaica; de sem lei para ganhar os sem lei; de fraco para ganhar os fracos; fez-se ''tudo para todos, para por todos os meios, chegar a salvar alguns''. Os livros de Atos dos Apóstolos e Romanos  revelam que o método de Paulo era chegar em uma cidade onde ainda não havia sido pregado o Evangelho e procurar primeiro uma sinagoga para expô-lo.
     Com estes exemplos, podemos ver que no método não pode faltar à identificação missionária. Isto é, o missionário tem de se identificar com a cultura do povo a ser evangelizado, para poder pregar o Evangelho de forma inteligível, tornando os ouvintes receptivos à mensagem que deseja transmitir.
     A história de missões nos ensina que o sucesso na estratégia  missionária está relacionado à aplicação de métodos corretos e eficazes, por pessoas capacitadas para aplicá-los.
     -O TEMPO
     Vivemos em uma época que exige rapidez de soluções. Isto tem condicionado pessoas  a quererem tudo no mais curto espaço de tempo possível. Isto é: hoje, somos imediatistas. Entretanto, em missões, o tempo é o nosso maior aliado. Os métodos, meios e as estratégias dependem desse fator para que se possa alcançar os objetivos. A causa de muitos fracassos na obra missionária está na mente imediatista dos que nela estão envolvidos.
     A Palavra de Deus afirma que para tudo há um tempo. Todas as coisas dependem disto. Na evangelização, tempo é essencial.
     Cristo comparou a evangelização à semente plantada que a seu tempo brotará, crescerá e dará frutos . Nenhum agricultor espera colher o que plantou antes do tempo previsto. Muitas vezes, agimos como agricultures loucos, querendo colher antes do tempo necessário, a semente do Evangelho madura no coração do pecador. Queremos ver frutos em uma árvore que ainda não cresceu e que, às vezes, não brotou.
     O apóstolo Paulo comenta este processo, dizendo que ele plantou, Apolo regou, mas Deus deu o crescimento. Isto nos revela que na evangelização são empregadas etapas diferentes, sendo que para cada uma podem ser usadas pessoas diferentes e, com isso, o tempo necessário para Deus desenvolver o amadurecimento de sua palavra nos corações.
     Os fatores: OBJETIVOS, MEIOS, MÉTODOS E TEMPO não podem separar-se. Caso contrário, não há estratégia de missões. Logo, o fracasso é certo.


Pastor Jocemar de Lima.


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quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Porque Deus fica em silêncio quando mais precisamos Dele?

Palavra de Deus para tua vida hoje: ''Porque aquilo que temia me sobreveio; e o que receava me aconteceu''. Jó 3:25.
     O livro de Jó é o mais antigo de toda a literatura humana, e pode ser o mais velho de todos os escritos sobre o mistério do sofrimento humano. Ele continua sendo um dos mais profundos. Por que as pessoas sofrem?! Existe algum valor no sofrimento?! É uma questão tão vital, e Deus deu respostas a essa questão muito cedo na história.
     Temos que contar a história primeiro. O livro de Jó abre com uma descrição do personagem principal, o próprio Jó (pronuncia-se Jobe), um homem rico abençoado com uma boa família, uma reputação maravilhosa, e uma vida exemplar de justiça. Com essa informação, que são rapidamente transportados para uma cena no trono de Deus, onde Satanás, o adversário, diz que a justiça do Deus grande de Jó não é surpreendente tendo em vista a maneira que Deus recompensou-o. "Mas agora", diz ele, "estende a mão e tocar tudo o que ele tem, e ele certamente amaldiçoará na tua face!" Deus não faz isso, mas dá a Satanás permissão para fazê-lo.
     Múltiplas tragédias aconteceram em único dia: a perda de seus filhos e toda sua riqueza, num desastre natural e para ladrões. E Jó disse:
     ''Nu saí do ventre de minha mãe,
     E nu voltarei para lá.
     O Senhor o deu eo Senhor o tomou;
     Bendito seja o nome do Senhor".
     "Em tudo isto Jó não pecou, ​​nem Deus o viu como errado."
     Satanás, frustrado, disse à Deus, que isso não seria suficiente para Jó negá-lo, e Deus lhe permite tocar no corpo de Jó. Jó foi afligido com furúnculos grave. Agora esposa de Jó ainda lhe diz que "amaldiçoa esse Deus e morre", mas ele respondeu:
     "Temos recebido o bem de Deus, e não devemos aceitar a adversidade?! Em tudo isso Jó não pecou com seus lábios".
     A partir deste ponto Jó permanece muito tempo na miséria. Então três amigos se reunem e vão para levar conforto para ele, tamanho era o infortúnio que sentaram-se calmamente com ele por sete dias, enquanto ele raspa seus ferimentos com um caco telha de barro. Então começam a dizer-lhe: Quão terrível deve ter sido o seu pecado, afinal, concluiram: Os seus pecados trouxeram à ele esta tamanha calamidade.
     Li um trabalho de ciências humanas, onde o autor não acreditava em Deus, mas, no entanto, entendeu bem o ponto: Deus não faz contabilidade de dupla entrada. E fui pesquisar e aprendi: contabilidade de dupla entrada sempre entra um débito para combinar com todos os créditos, e vice-versa. Isto é o que os  "consoladores" de Jó queria dizer à ele: seu infortúnio foi resultado direto de seu pecado. Jó entendia de outra forma. A visão da cena detalhada em prosa, na introdução do livro, mostra o oposto; e a verdade no caso de Jó era que sua justiça, fez dele o objeto de atenção do adversário. A Bíblia não ensina que nossas ações boas ou ruins, sempre resultam visivelmente nos resultados bons ou maus.
     Jó é um paradigma de infortúnio: ele perdeu seus filhos, fortuna, e honra, todos em apenas alguns dias. Tudo o que ele tinha deixado era uma esposa irritante e amigos condenatórios. Ele certamente viu injustiça no caso; e ele queria o caso diante de Deus para mostrar que ele não merecia isso. O livro prossegue através de muitas páginas de intercâmbio entre Jó e seus consoladores, no paralelismo característico da poesia hebraica. Nenhuma explicação é próxima.
     Até que o Senhor varre todo o filosofar a com uma entrada súbita e uma das grandes linhas da literatura:
     "Então o Senhor respondeu a Jó de um redemoinho, e disse:
     "Quem é este que escurece o conselho
     Com palavras sem conhecimento?!"
     Os amigos ''consoladores'' sãos de Jó, nunca mais ouviram falar dele, até o final, quando Deus o chama para o seu arrependimento. Isso foi o suficiente para lidar com eles. Deus continua a confrontar os planos de Jó, que queria trazer o seu caso diante de Deus:
     "Agora, prepare-se como um homem;
      Eu te perguntarei, e tu me responde."
Isto introduz várias páginas pitoresca de Deus descrevendo sua majestade; e pequenez de Jó, em comparação, começando com:
     "Onde você estava quando eu lançava os fundamentos da terra?!
     Diga-me, se tens entendimento.
     Quem determinou suas medidas?!
     Certamente você sabe!
     Ou quem estendeu sobre ela o cordel?!
     Ao que foram os seus fundamentos apertados?!
     Ou quem lhe assentou a pedra angular,
     Quando as estrelas da manhã cantaram juntas,
     E todos os filhos de Deus rejubilavam?!"
Finalmente Jó tem outra vez que responder:
     "Então Jó respondeu ao SENHOR e disse:
     "Eu sei que Você pode fazer tudo
     E que nenhum  dos seus objetivos pode ser impedido por alguém
     Você perguntou: "Quem é este que encobre o conselho sem conhecimento?!"
     Por isso falei do que eu não entendia,
     Coisas maravilhosas demais para mim, que eu não sabia.
     Ouça, por favor, e deixe-me falar;
     Você disse: "eu te perguntarei, e tu me respondes".
     Tenho ouvido falar de você pela audição do ouvido,
     Mas agora os meus olhos te vêem.
     Por isso me abomino e me
     E me arrependo no pó e na cinza".
     Sua fortuna foi restaurada e tornou-se pai de mais filhos maravilhosos.
Essa é a história em forma comprimida. Não sei se já aprendi com o livro de Jó, porque os acontecimentos foram nescessários, para levar à uma mudança de circunstância, mas sabemos que ele continuou a confiar em Deus, apesar de sua perplexidade. Suas respostas não foram perfeitas, mas Deus honrou-o no final. Ele nunca teve uma explicação do que Deus estava fazendo, mas ele teve um encontro maravilhoso com Deus, vendo a glória ea majestade de Deus, e reconhecendo que não havia ninguém capaz de trazer uma acusação contra este Criador Todo-Poderoso do universo.
     A primeira lição a ser encontrada no valor do sofrimento, é reconhecer a Deus por quem Ele é. Na verdade, esta é a primeira lição para a compreensão de toda a vida. Ele é soberano (Ele está no comando). Ele tem o direito de transformar nossas circunstâncias como ele quer. Ele é justo e misericordioso, e certamente vai restaurar nossas perdas em algum momento no futuro, se não imediatamente - se nós o reconhecermos por quem Ele é. O conhecimento do próprio Deus é um bem tão grande que supera toda a dor. A resposta de Deus a Jó não foi para explicar tudo, mas para mostrar sua grandeza. E Jó reconheceu como suficiente.

Pastor Jocemar de Lima.


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sexta-feira, 4 de novembro de 2011

A Maldição da Figueira Pomposa

Palavra de Deus para tua vida: ''No dia seguinte, quando saíram de Betânia, Jesus teve fome. E, vendo de longe uma figueira com folhas, foi ver se nela, porventura, acharia alguma coisa. Aproximando-se dela, nada achou, senão folhas; porque não era tempo de figos. Então, disse Jesus á figueira: nunca jamais coma alguém fruto de ti! E seus discípulos ouviram isto''. Marcos 11:12-14.
     Afinal, está explicitado o fato de que não era a estação dos figos. Ora, antes de tudo, a pergunta que me vem é: quando foi que esse episódio aconteceu? Pelo contexto do Evangelho, foi no final de março; próximo de abril. Aí, vem uma segunda pergunta: quando era tempo e estação de figos no Oriente Médio? E a resposta é a seguinte: em junho eles começavam a aparecer; e em agosto, eles ficavam doces e saborosos. Aí, vem uma outra pergunta: qual a principal característica da figueira? Parece que o texto lido carrega consigo uma espécie de arbitrariedade, de despotismo divino. Eu já encontrei uma quantidade muito grande de pessoas que leem esse acontecimento e fazem logo de saída, a pergunta seguinte: Escuta, por que Jesus fez isso com a pobrezinha da figueira, se está dito que nem tempo de figos era? Que abuso! Que capricho! Por que Ele tratou assim a pobre dessa árvore? Que implicância foi essa? Só que todas as figueiras estavam nuas, peladas, como era natural, adequadas à estação. E no meio daquela multidão de figueiras adequadas à estação, portanto, nuas de frutos e de folhas, havia uma que se 
projetava; que fazia um show vegetal , e que mostrava uma quantidade enorme de folhagens, verde, verde, verde!!!! Jesus estava com fome, diz o texto. Saiu de casa e não comeu nada. Olhou aquela quantidade imensa de figueiras peladas e desprovidas de frutos, e no meio delas, uma, anômala, que no mês de março estava produzindo folhagens que só iriam aparecer, na melhor das hipóteses, em junho, ou mais propriamente, em agosto. Curiosidade. A resposta é simples. Estranhamente, ela inverte um processo que é quase comum em todas as árvores frutíferas, que primeiro colocam para fora as suas folhas, e depois trazem à luz os seus frutos. A figueira traz primeiro à luz os seus frutos, depois é que ela mostra a folhagem. De modo que no mês de março, o que havia no caminho entre Betânia, o Monte das Oliveiras onde isto aconteceu, e a cidade de Jerusalém para onde eles estavam indo, era uma quantidade enorme de oliveiras e de figueiras. 

     Mas, antecipadamente, fora da estação, não fazia o que lhe era próprio , ela está no mês de março “gritando” que ela está cheia de frutos, justamente porque ela está cheia de folhas... Lembre o natural é assim: a figueira primeiro dá o fruto e depois é que faz nascer as folhas. Portanto, se está cheia de folhas, é porque está abarrotada de frutos. E Jesus estava com fome. Ele disse: eu vou comer dessa figueira que está cheia de frutos fora da estação! E ele vai lá; procura embaixo da figueira toda, e entra; folhagem em abundância; mas nem um fruto sequer. O estranho, é que Ele amaldiçoa essa figueira, dizendo: “Nunca mais ninguém coma fruto de ti!” E o relato continua dizendo: Em seguida Ele entra no templo, expulsa de lá os cambistas, os vendedores, os que comerciavam na casa de Deus, os que faziam negócio com o sagrado, os que vendiam pacotes, fetiches e amuletos de reconciliação divina; os que lucravam com a máquina da religião, os que eram os promotores do culto artificial, os que viviam de induzir o povo a uma espiritualidade mecânica que não tinha nenhum vínculo com Deus . Versos 15 a 18 Sim, Ele vai e expulsa esse negócio do templo. Veja os fatos: Primeiro a figueira, depois o templo e de novo a figueira! Agora, a questão é: o que Ele está querendo dizer? Era só um capricho divino amaldiçoar uma figueira? Ou, de fato, esse episódio não é uma grande parábola? Será que o episódio não é completamente fruto de um desígnio e de intencionalidade? Sim, o fato Dele amaldiçoar a figueira que tem aparência de ter frutos, mas que é só folhagem, ser seguida da entrada Dele no templo, que também era suntuosidade e aparência, mas dentro era nada, não deixa muitas dúvidas de que se trata uma parábola ... Tudo indica que essa era uma parábola para Israel, que aparece como figueira, diversas vezes, no Velho Testamento. É uma parábola para a situação espiritual de Israel, que vivia de sacrifícios, de pompa, de farisaísmo, de obediências exteriorizadas que não correspondiam a verdades do coração, a tentativa de produzir frutos de aparência religiosa, que não tinham nenhum significado existencial porque não eram o produto do amor, mas apenas de auto-proclamação, da falsa virtude? Ironia: Ao voltarem a passar pela figueira, esta “Tinha secado até as raízes....” v. 20 Não há dúvidas que era uma parábola de Jesus, denunciando o circo de todas aquelas aparências? O faz de contas....! O que Jesus está dizendo é que Deus prefere a nudez própria, do que a tentativa da gente camuflar a própria verdade do nosso ser, com a construção de folhagens, que não dizem absolutamente nada? Jesus estava dizendo que a natureza deles, em quem Ele espera encontrar fruto, não acontece como a natureza da figueira, que faz nascer primeiro o fruto, a folhagem vem depois.... O caminho certo de Deus é: Nasce primeiro a verdade; depois é que ela se transforma em qualquer forma de comportamento ... A tentativa de inverter essa ordem, faz com que a vida se transforme em farisaísmo de folhagens, de aparências, e morta de frutos interiores. Hipocrisia!!!!

     A primeira lição é que Deus não pede de ninguém que dê qualquer fruto fora da estação. A verdade não é só o que é positivo; a verdade também é o que é negativo. E neste caso a verdade do que é, não é mais importante do que a verdade do que não é. Irmãos: Tem estação que não é de fruto. 

Pastor Jocemar de Lima.


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quarta-feira, 19 de outubro de 2011

Quando Deus nos chama hoje, não podemos decidir amanhã.

Palavra de Deus para tua vida hoje: ''E chamou-os; eles, deixando imediatamente o barco e seu pai, seguiram-no''. Mateus 4:22.
   Quando li esse texto hoje, comecei analisar a dificuldade que todo aquele que foi chamado para ser um dispenseiro do reino enfrenta. Pedro e André tiveram que largar seus ofícios e sua embarcação imediatamente e agora, vemos os jovens filhos de Zebedeu, João e Tiago, diante de uma escolha muito mais díficil: largar não só os seus ofícios, seu barco, que na época era como se fosse uma empresa que eles iriam herdar; como também deixar para trás o seu velho pai.
    Seu pai, apesar de já ter uma larga experiência no ofício, já estava velho e cansado, o que tornava a decisão, no mínimo, digna de ser pensada por mais tempo; já que honrar pai e mãe, deve ser prioridade aqui na terra, dar a eles conforto e dignidade, não é só uma recomendação bíblica, mas um mandamento que implica em bênçãos direta para nossas vidas ( Efésios 4:22 ). Porém, quando o Senhor nos chama para sermos seus mensageiros, a decisão em seguí-lo deve ser imediata.
    Assim sendo, os jovens pescadores entenderam que, quando somos chamados para o ministério, tudo deve ser deixado para trás, pai, mãe, carreira, filhos, estudos, sonhos e projetos pessoais. Sim, você tem razão. Não é para qualquer um. Aqueles que são chamados, e sentem a chama ardendo no seu peito, não devem deixar para depois a decisão de ''IR''.
    Deus quer nos tirar da nossa zona de conforto, dos nossos falsos "portos seguros", da nossa rotina, e nos experimentar na sua seara, uma vez que Deus não chama desocupados. Jesus conhecia a dureza do labor dos pescadores da época, sabia que aqueles homens nunca desistiriam, não reclamariam, não voltariam atrás. Assim sendo, a escola universal de missionários de Cristo estava inaugurada.
    Deixando para trás aquilo que amamos, estamos mostrando a Deus e ao diabo, que estamos dispostos a ir até onde a nossa vida permitir. Quando Abraão decidiu em seu coração, de maneira convicta e irrevogável, sacrificar ao seu filho Isaque, Deus, o Senhor, ficou satisfeito, estava claro; a obediência de Abraão implicava no ínicio de uma nova fase no reino espiritual. Aquele que decide obedecer, não precisa sacrificar... sacrificar o chamado, é optar em deixar vivo os seus interesses, e matar os sonhos de Deus.

Pastor Jocemar de Lima.


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terça-feira, 11 de outubro de 2011

Escravo Sim, Preso Jamais

 Palavra de Deus para tua vida hoje: ''Peço-te por meu filho Onésimo, que gerei nas minhas prisões;
O qual noutro tempo te foi inútil, mas agora a ti e a mim muito útil; eu to tornei a enviar.
E tu torna a recebê-lo como às minhas entranhas''. Filemom 1:10-12
   Esta é uma carta do apóstolo Paulo ao irmão Filemon (provavel líder da igreja em Colossos). A igreja se reunia na sua casa e freqüentavam os irmãos Afia e Arquipo. A carta de Paulo, basicamente, era um clamor a Filemon para que recebesse a Onésimo de volta a sua casa (Filemon v. 12). Pode ser que Paulo tenha escrito esta carta na prisão ou ele iniciou a carta se chamando como “prisioneiro de Jesus Cristo”, como um anúncio do que viria adiante. A carta, primeiramente, faz uma longa saudação a Filemon, lembrando do papel que este desempenha na igreja e o amor que ele dispensa aos irmãos, pois os mesmos têm crescido através de sua vida. Após essa lembrança, Paulo faz questão de mencionar que em suas orações sempre lembra de Filemon (Filemon v.1-7). Após essa introdução, Paulo chega no assunto que era o propósito da carta: Onésimo.
    Do versículo 8 ao 22 ele faz algumas considerações importantes:
    - Paulo novamente retoma o termo prisioneiro (v.9) e logo diz que gerou a Onésimo nas suas prisões (v.10).
    - Onésimo já havia estado com Filemon, era um servo e/ou escravo dele (v.15), isto é confirmado por Paulo quando ele se refere não querer permanecer com Onésimo sem a autorização de Filemon (v.13,14)
    - Paulo realçou enfaticamente que, se Onésimo deu algum prejuízo para Filemon, que cobrasse esse prejuízo dele mesmo e não de Onésimo.
    O que podemos compreender disso? Provavelmente, Onésimo era um escravo que fugiu da casa de seu senhor. Nas suas andanças pelo mundo encontrou a Paulo e recebeu a palavra com alegria em seu coração, transformando-se num irmão fiel em Cristo (Colossenses 4:9). Onésimo pode ter fugido por diversas razões, mas uma coisa é certa, ele fugiu porque o dono do seu coração não era Cristo. Entretanto, quando ele conheceu o Senhor Jesus através de Paulo, tudo começou a ser colocado em ordem na sua vida e um dos próximos passos era reconciliar-se com Filemon. Onésimo provavelmente havia conversado muito com Paulo sobre essa situação e estava disposto a voltar a Filemon. Paulo entendeu tão bem a situação ocorrida entre Filemon e Onésimo que sabia que havia grandes chances de Filemon ter ficado com algum prejuízo (tanto material, quanto emocional) quando seu escravo Onésimo fugiu.
    Quando viemos para Cristo, nossas pendências antigas são perdoadas por Ele, mas suas conseqüências são inevitáveis, elas virão. Não sei quanto tempo levou para que Filemon e Onésimo se tornassem cristãos, coincidentemente agora, teriam que congregar na mesma igreja local, o que propiciou uma nova forma de se avaliarem entre si . Isso significa uma única coisa: o Senhor queria restaurar ambos. Onésimo era inútil antes de se converter, pois não servia como colaborador na edificação do corpo de Cristo, mas agora, transformado, seria um “escravo” de grande valor para Filemon, de tal forma que Paulo pede que não o receba como escravo, mas como mais do que isso, como a um irmão. Quando Paulo assim pede para que Filemon o recebesse, ele indicava que, da mesma forma, como ele sentia liberdade de expor o que Filemon deveria fazer, este poderia agir do mesmo modo com o agora irmão Onésimo. Paulo não se detém nas questões legais da época em como tratar um escravo fugido, mas na lei de Deus, que é o amor.
Abraços a Todos.

Pastor Jocemar de Lima.


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quinta-feira, 6 de outubro de 2011

Moloque e Suas Ofertas Modernas.


Moloque e Pedofilia na Sociedade Moderna

    A pedofilia é uma maldição que assola a humanidade desde os tempos remotos, foi implantada pelo diabo para que a criação humana estivesse no ridículo insultando dessa forma ao Senhor Deus que instituiu tudo perfeito, no entanto, após a queda de Lúcifer e posteriormente Eva e Adão, todos os homens permaneceram inclinados ao pecado.
    Toda perversão e abominação diante do Senhor notadamente quando o pervertido ofende aos que seguem um estado de inocência, como no caso das crianças. ''E perguntaram-lhe: Ouves o que estes estão dizendo? Respondeu-lhes Jesus: Sim; nunca lestes: Da boca de pequeninos e de criancinhas de peito tiraste perfeito louvor?'' Mateus 21:16.     
    Fundamentado no que diz a Palavra de Deus, e os acontecimentos em todos os tempos, especialmente nos dias atuais em que os meios de comunicação; particularmente a internet, que um aplicativo que os pedófilos aproveitam para destruir a ingenuidade dos menores que são vitimados por essa moléstia. Irei mostrar o que a Bíblia fala para quem comete e consente com tal prática.
    Alusão
    Significado da Palavra Pedofilia

01 - pedofilia (também chamada de paedophilia erotica ou pedosexualidade) é a perversão sexual, na qual a atração sexual de um indivíduo adulto está dirigida primariamente para crianças pré-púberes ou não. A palavra pedofilia vem do grego παιδοφιλια < παις (que significa "criança") e φιλια ( 'amizade'; 'afinidade'; 'amor', 'afeição', 'atração'; 'atração ou afinidade patológica por'; 'tendência patológica' – (segundo o Dicionário Aurélio).

02 - Pedofilia é o desvio sexual "caracterizado pela atração por crianças ou adolescentes sexualmente imaturos, com os quais os portadores dão vazão ao erotismo pela prática de obscenidades ou de atos libidinosos"  (Croce, 1995).


    Pedofilia Segundo a Bíblia


    No Antigo Testamento quando o Senhor estava instruindo ao Profeta Moisés para que o povo recebesse a doutrina que seria de ajuste durante a peregrinação no deserto rumo à terra prometida; fez questão de mencionar esse delito que arrasava a integridade daquela nação Israelita.           
''Não oferecerás a Moloque nenhum dos teus filhos, fazendo-o passar pelo fogo; nem profanarás o nome de teu Deus. Eu sou o Senhor''. Levíticio 18:21.
Como conseqüência pelo pecado cometido os seus envolvidos receberiam o seguinte castigo:
''Disse mais o Senhor a Moisés: Também dirás aos filhos de Israel: Qualquer dos filhos de Israel, ou dos estrangeiros peregrinos em Israel, que der de seus filhos a Moloque, certamente será morto; o povo da terra o apedrejará. Eu porei o meu rosto contra esse homem, e o extirparei do meio do seu povo; porquanto eu de seus filhos a Moloque, assim contaminando o meu santuário e profanando o meu santo nome'' Levítico 20:1-3. 
    Conforme começo do nosso estudo lembramos que a pedofilia é uma prática que acompanha a humanidade desde o princípio dos tempos, até o povo de Deus foi contaminado com essa ação libidinosa por não dar ouvido ao mandamento divino.
    Quanto ao culto pagão oferecido a Moloque que além do sacrifício das crianças que eram abusadas sexualmente e logo depois incineradas; ritual que aquele arraial profano sentia-se purificado das suas culpas, o que não acontecia e desviava o alvo dos que pensavam está agradando a Deus através da inspiração diabólica dos sacerdotes profanos.

    Moloque tem o seguinte significado na teologia:
Grafias usadas:
Moloc
Moloque
Moloc
Moloch
Molech era identificado como Melkarth de Tiro e Milcom , dos amonitas .

    Melech (esta é a forma original significava «rei» nas línguas semitas. Os judeus distorceram-na para o hebraico « Molech », de modo a associarem melech, rei a bosheth (vergonha). Molech era um rei divino cruel. Embora MOLOC signifique rei, era na verdade, um deus adorado pelos povos de Moab, Canaã, Tiro e Cartago e em seu nome faziam-se sacrifícios terríveis, designadamente a queima de crianças primogênitas e também a perversão da pedofilia através dos sacerdotes satânicos.
    Na Bíblia Sagrada à referência é feita numa parte em que Deus, pela voz de Moisés, proíbe que se entreguem crianças a Moloc:
''Eu porei o meu rosto contra esse homem, e contra a sua família, e o extirparei do meio do seu povo, bem como a todos os que forem após ele, prostituindo-se após Moloque''. Levitico 20:5.
Os primitivos Cananeus veneravam Moloch em rituais grotescos que implicavam o sacrifício de crianças. A estátua de Moloch em Cartago tinha enormes mãos abertas onde se podiam colocar as crianças antes de tombarem para uma fogueira onde seriam «purificadas» e abençoadas por esse deus. Em II Reis 23:10, é feita uma referência a homens que faziam o seu filho, ou filha passar pelo fogo de Moloch ".
''Profanou a Tofete, que está no vale dos filhos de Hinom, para que ninguém fosse passar seu filho ou sua filha pelo fogo a Moloque'' II Reis 23:10.
Outro evento parecido com o culto a Moloc aconteceu durante muito tempo, foi em referência com o mito do Minotauro, em Creta. Houve também comparações com o mito de Chronos que comia os seus próprios filhos.
    Existem cultos com sacrifício de animais e até de seres humanos, quando se tem a idéia de um deus sanguinário, episódios  sensuais e até imorais, sendo também lascivo como era o culto a Afrodite, na Grécia antiga e de Vênus, em Roma.
    No Antigo Testamento o profeta Jeremias advertiu o povo que continuaram a praticar iniqüidade diante os olhos do Senhor o que acarretou um atraso material e espiritual na congregação dos eleitos de Deus.
''Também edificaram os altos de Baal, que estão no vale do filho de Hinom, para fazerem passar seus filhos e suas filhas pelo fogo a Moloque; o que nunca lhes ordenei, nem me passou pela mente, que fizessem tal abominação, para fazerem pecar a Judá'' Jeremias 32:35.
    Também no Livro de Lamentações de Jeremias encontramos uma página negra na história do povo Israelita quando aquela nação entrou em um âmbito pecaminoso tão profundo que não mais escutava a Palavra de Deus. Conta os historiadores da época que além da prostituição o povo trilhou no homossexualismo além do abuso sexual com as crianças. Então, o Senhor castigou a todos com um período de seca e fome.
    A falta de temor a Deus era tamanha, que as mulheres chegaram a cozinhar os próprios filhos para se alimentarem.
 ''As mãos das mulheres compassivas cozeram os próprios filhos; estes lhes serviram de alimento na destruição da filha do meu povo'' Lamentações de Jeremias 4:10.
    Por incrível que pareça encontramos vários eventos como esse durante história humana na face da terra, especialmente em cultos de magias negras que são oferecidos por satanistas.

    Tempo Atual          
    Muitas coisas aconteceram positivamente ao longo de 6.000 (Seis mil anos), e a humanidade evoluiu aprendendo  com os próprios erros e tendo a maior parte lutando para que a página hedionda fosse esquecida. Não obstante, ainda existe uma pequena parte de pervertido lutando para que esse mau continue assolando as crianças que são puras.                          
    Como defesa temos hoje em dia a Lei que não permite que o direito humano seja violado, e ao mesmo tempo as pessoas estão sensíveis a Palavra de Deus, não permitindo que os pequeninos sejam martirizados por vileza dos adultos imorais que tomado pelo um espírito bestial tentam macular a obra de Deus em todo tempo.
    Em outra esfera terrena ainda encontramos um grupo satanistas que atuam as escondidas sacrificando crianças em rituais negros, em outro caso encontramos os que roubam das crianças órgãos vitais para venderem para pessoas que estão se  ultimando em um hospital e pagam o bom preço para continuar vivendo, esquecendo-se que uma vida imaculada foi ceifada para que outro continuasse existindo.
    Como o nosso propósito neste estudo é combater a pedofilia, irei relatar sobre os desajustados psiquicamente se lidem dizem que a pedofilia é um distúrbio mental; quando a Bíblia relata tal ação como bestialidade inspirada pelo diabo para provocar o sofrimento de muitas famílias e tirar a paz das crianças que estão na face da terra.
    A delinqüência de pedofilia tão desprezível que até os presidiários que estão cumprindo sentença por crimes graves não aceitam esse tipo de delito, de modo que quem cometer essa ação ao ser recolhido no presídio enfrenta sérios transtornos de punição.
    Na Bíblia Sagrada o Senhor abomina quem comete pecado contra os pequeninos porque Ele é imaculado e não aceita qualquer negligência contra o grupo pueril  que habita na face da terra; que são as crianças.
''Mas qualquer que fizer tropeçar um destes pequeninos que crêem em mim, melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho, e se submergisse na profundeza do mar'' Mateus 18:6.
''Vede, não desprezeis a nenhum destes pequeninos; pois eu vos digo que os seus anjos nos céus sempre vêm a face de meu Pai, que está nos céus'' Mateus 18:10.
    Toda e qualquer ação quem tem conotação luxuriosa é de inspiração diabólica e não por distúrbio psicológico como defende os estudiosos. Ora se a pedofilia fosse uma enfermidade, certamente haveria uma medicação para combater esse malefício. Observe que na atualidade encontramos remédios para o câncer, AIDS, tuberculose e as mais diversas doenças. Nos distúrbios mentais como epilepsia, esquizofrenia e outras compulsões, a ciência tem tratamento específico consegue controlar a quem sofre o infortúnio; no entanto, quando se fala de pedofilia não se encontra resposta. Notoriamente porque se trata de uma aberração diabólica para provocar sofrimento nas pessoas.
    Nunca ouvir falar de um pedófilo que sem a atuação de Deus sentisse arrependimento pelas suas maldades; normalmente fingem estar  mudado, e em poucas vezes vem o remorso diante a censura na sociedade. Lascívia é o principal desejo dos que sem o menor temor a Deus cria fantasia erótica na mente contaminada pelo diabo que é o principal destruidor da sociedade humana.
    As crianças têm uma intimidade com Deus por estarem um padrão de pureza que se assemelha com os anjos, no qual Jesus Cristo ensinou aos seus discípulos em certa ocasião que disputava entre si qual seria o maior no Reino dos Céus.
 ''Naquela hora chegaram-se a Jesus os discípulos e perguntaram: Quem é o maior no reino dos céus?
Jesus, chamando uma criança, colocou-a no meio deles, e disse: Em verdade vos digo que se não vos converterdes e não vos fizerdes como crianças, de modo algum entrareis no reino dos céus'' Mateus 18:1-3.
    No Livro da Gênesis encontramos destaque no casal Adão e Eva que passaram por dois estágio:
1. Inocência – Antes de cair na desobediência;
2. Consciência – Logo após pecar e ter o conhecimento do bem e mau.

    No mundo infantil encontramos o “Estado de Inocência”, em que toda criança ver tudo sem maldade e recebem virtudes de Deus, destacando-se dos que estão em um mundo de iniqüidade e ofensa ao Espírito Santo. Assim, ninguém tem o direito de macular esses pequenos seres que fazem o mundo ser melhor. Em outra extremidade encontramos o homem no “Estado de consciência”, entendendo adultamente tudo que se passa no universo e ao mesmo tempo discernindo o bem do mau, sendo responsável pelos seus atos o que é totalmente diferente dos infantes.    
''Melhor lhe fora que se lhe pendurasse ao pescoço uma pedra de moinho e fosse lançado ao mar, do que fazer tropeçar um destes pequeninos'' Mateus 18:1-3.

    Falo com autoridade no Espírito Santo de Deus que o mundo ainda está sendo conservado intacto porque nele ainda existe um grande número de crianças, mas haverá um dia que a tolerância de Deus chegara o fim; então a terra será destruída conforme narra a Bíblia.
Talvez você diga que isso nunca acontecerá, todavia encontramos o dilúvio no tempo de Noé conforme mostra o Livro da Gênesis a partir do capitulo seis (6), também no caso de Sodoma e Gomorra segundo o Livro da Gênesis 18.16 a 19.29; que estavam na prática do pecado bem menor que nos dias atuais. Nos dois casos todas as crianças que habitavam no meio do povo foram mortas. Porém, as almas dos pequenos foram salvas porque o Senhor ama as crianças e jamais as destruiria, embora elas tivessem que passar por um processo de morte. Quanto aos adultos que estavam na luxuria a Bíblia é quem dar o veredicto final:
''Não erreis. Nem o devassoa, nem os idolatas, nem os adulteros, nem os efeminados, NEM OS SODOMITAS, nem os ladrões, nem os avarentos, nem os bebados, nem os maldizentes, nem os robadores herdarão o Reino dos Céus'' I Aos Coríntios 6:10.
*Obs. – Sodomitas – Está incluso a pratica da pedofilia

''Reconhecendo que a lei não é feita para o justo, mas para os transgressores e insubordinados, os irreverentes e pecadores, os ímpios e profanos, para os parricidas, matricidas e homicidas, para os devassos, os sodomitas, os roubadores de homens, os mentirosos, os perjuros, e para tudo que for contrário à sã doutrina'' I Timóteo 1:9-10.
Obs – Devassos – Tem referencia aos que praticam a pedofilia.

    No crime de pedofilia são culpados os que exercem e um segundo elemento que amparam o delito. Isso é: Quando um defensor inocenta ao praticante dessa ação. Automaticamente ele (ou ela), pune uma criança casta e deixa que um imoral sem escrúpulo continue denegrindo ao puro.
    O Senhor Deus é justo a ponto de não poupar nem os anjos quando eles querem conspurcar a sua santidade. E quanto aos homens não ficam fora da justiça divina uma vez que foram dotados da sapiência  conseguindo discernir todas as coisas. Vejamos o que o apostolo Pedro escreveu em referencia ao assunto.
 ''Porque se Deus não poupou a anjos quando pecaram, mas lançou-os no inferno, e os entregou aos abismos da escuridão, reservando-os para o juízo; se não poupou ao mundo antigo, embora preservasse a Noé, pregador da justiça, com mais sete pessoas, ao trazer o dilúvio sobre o mundo dos ímpios; se, reduzindo a cinza as cidades de Sodoma e Gomorra, condenou-as à destruição, havendo-as posto para exemplo aos que vivessem impiamente; e se livrou ao justo Ló, atribulado pela vida dissoluta daqueles perversos (porque este justo, habitando entre eles, por ver e ouvir, afligia todos os dias a sua alma justa com as injustas obras deles); também sabe o Senhor livrar da tentação os piedosos, e reservar para o dia do juízo os injustos, que já estão sendo castigados; especialmente aqueles que, seguindo a carne, andam em imundas concupiscências, e desprezam toda autoridade. Atrevidos, arrogantes, não receiam blasfemar das dignidades'' II Pedro 2:4-10.
    Chegamos a uma degradação moral e espiritual de tamanha intensidade que a sociedade perdeu o controle, podemos evidenciar esse fato através dos noticiários que rotineiramente divulga nomes das pessoas que tem influencia e poder aquisitivo destacado do cidadão comum. Infelizmente são as  que tem a influencia de tornar o mundo melhor, mas atuam negativamente contaminado o grupo juvenil quer será o futuro da humanidade. Se não despertamos para coibir esse tipo de crime e pecado em um futuro bem próximo teremos um grupo cidadãos  revoltados por terem sido violados na infância e outro grupo com inclinação a depravação.
    Satanás não dormita durante séculos travando uma batalha incansável para fazer da criação de Deus uma aberração, já que ele é a criatura mais desprezível e disforme que existe no universo, não aceitando que o homem seja a imagem e semelhança de Deus.
 ''E disse Deus: Façamos o homem à nossa imagem, conforme a nossa [semelhança]; domine ele sobre os peixes do mar, sobre as aves do céu, sobre os animais domésticos, e sobre toda a terra, e sobre todo réptil que se arrasta sobre a terra'' Gênesis 1:26.

    Epilogo
    O ser humano pode ser vitima de alguns distúrbios mentais em virtude da matéria carnal ficar sensível as adversidades do universo; em outro campo existe também as conseqüências do pecado que gera enfermidade e morte.
    Quando nos referimos a pedofilia notoriamente o termo está moldado dentro de uma ação do diabo que engana esse grupo de seres humanos.
    Desde o principio da criação do homem percebemos que somos inclinados em  pôr a culpa em outrem. Observe que quando o Senhor questionou a Adão e imediato ele culpou a sua companheira Eva, e a mulher por sua vez acusou a serpente; de forma que se Deus fosse questionar a serpente com toda certeza ela colocaria a infração em satanás. Vou mais alem na minha comparação e digo com toda propriedade que se o Senhor chegasse a questionar a satanás (coisa que Deus jamais faria); certamente esse anjo caído colocaria a culpa em Deus; isso porque lúcifer é o pai da mentira.
 ''Vós tendes por pai o Diabo, e quereis satisfazer os desejos de vosso pai; ele é homicida desde o princípio, e nunca se firmou na verdade, porque nele não há verdade; quando ele profere mentira, fala do que lhe é próprio; porque é mentiroso, e pai da mentira'' João 8:44. 

    Voltando ao assunto de pedofilia aconselho aos praticantes que peça a misericórdia a Jesus Cristo para que seja alcançado no perdão divino e essa macha saia da nossa sociedade, dando paz às crianças que sãovitimadas todos os dias.
    Jesus ama o pecador, mas abomina o pecado; a prova desse amor Ele deu quando entrou a sua vida na cruz do calvário para que todos fossem justificados segundo a sua graça.

''Porque Deus amou o mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna'' João 3:16.

Pastor Jocemar de Lima.


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